sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Filmes...continua...
Muito legal!
Sinopse
Assim como no primeiro filme, Ben Stiller volta nessa sequência no papel do vigia de museu Larry Daley. Mas dessa vez a ação se dá no museu Smithsonian de Washington, na capital dos EUA, onde ganham vida personalidades da história americana - entre eles presidentes, Amelia Earhart (Amy Adams), uma das pioneiras da aviação; além de um improvável faraó, Kah Mun Rah (Hank Azaria).
Veja aki!
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Conforto ambiental
Arquitetura e Urbanismo - forro acústico
CONFORTO ACÚSTICO EM ESCRITÓRIOS ABERTOS
Tese- Avaliação de impacto ambiental sonoro.
Tese - Qualidade acústica em escritórios panorâmicos: a utilização de sistemas eletrônicos.
Tese - avaliação ambiental das condições de ventilação.
Tese- Iluminação natural em edificações escolares. Uma abordagem arquitetônica
qualitativa.
Teses
O conforto acústico em escritórios panorâmicos: estudo de caso em um escritório real.
Barulho domado.
conforto termoacústico
Dissertação ventilação natural
A evolução dos postos de trabalho - doenças
A qualidade integrada na ambientação de ESCRITÓRIOS
A EVOLUÇÃO DOS AMBIENTES DE ESCRITÓRIOS
Querido, espero que vc possa tirar proveito de alguma coisa dos links acima, amanhã vc me fala, se precisar de ajuda pra ler com mais calma...me chama...!!
Obs: Não deixe de me pedir ajuda...quero te ajudar e faço isso com prazer...viu!
Beijinhos com sono ... :) !
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Sandy e Junior
Eu só quero estar no teu pensamento
Dentro dos teus sonhos e no teu olhar
Tenho que te amar só no meu silêncio
Num só pedacinho de mim
Eu daria tudo pra tocar você
Tudo pra te amar uma vez
Já me conformei, vivo de imaginação
Só não posso mais esconder
Que eu tenho inveja do sol que pode te aquecer
Eu tenho inveja do vento que te toca
Tenho ciúme de quem pode amar você
Quem pode ter você pra sempre
Eu tenho inveja do sol que pode te aquecer
Eu tenho inveja do vento que te toca
Tenho ciúme de quem pode amar você
Quem pode ter você pra sempre
Eu daria tudo pra tocar você
Tudo pra te amar uma vez
Já me conformei, vivo de imaginação
Só não posso mais esconder
Que eu tenho inveja do sol que pode te aquecer
Eu tenho inveja do vento que te toca
Tenho ciúme de quem pode amar você
Quem pode ter você pra sempre
Aaaaaaaaaahhhh...
Musica aki!
Bem ... novidades agora tenho um Twiter - http://twitter.com/RaquelSimples
Beijos estalados!
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Faz parte da minha vida!
Como se mede uma pessoa? Os tamanhos variam conforme o grau de envolvimento. Ela é enorme pra você quando fala do que leu e viveu, quando trata você com carinho e respeito, quando olha nos olhos e sorri destravado. É pequena pra você quando só pensa em si mesmo, quando se comporta de uma maneira pouco gentil, quando fracassa justamente no momento em que teria que demonstrar o que há de mais importante entre duas pessoas: a amizade.
Uma pessoa é gigante pra você quando se interessa pela sua vida, quando busca alternativas para o seu crescimento, quando sonha junto. É pequena quando desvia do assunto.
Uma pessoa é grande quando perdoa, quando compreende, quando se coloca no lugar do outro, quando age não de acordo com o que esperam dela, mas de acordo com o que espera de si mesma. Uma pessoa é pequena quando se deixa reger por comportamentos clichês.
Uma mesma pessoa pode aparentar grandeza ou miudeza dentro de um relacionamento, pode crescer ou decrescer num espaço de poucas semanas: será ela que mudou ou será que o amor é traiçoeiro nas suas medições? Uma decepção pode diminuir o tamanho de um amor que parecia ser grande. Uma ausência pode aumentar o tamanho de um amor que parecia ser ínfimo.
É difícil conviver com esta elasticidade: as pessoas se agigantam e se encolhem aos nossos olhos. Nosso julgamento é feito não através de centímetros e metros, mas de ações e reações, de expectativas e frustrações. Uma pessoa é única ao estender a mão, e ao recolhê-la inesperadamente, se torna mais uma. O egoísmo unifica os insignificantes.
Não é a altura, nem o peso, nem os músculos que tornam uma pessoa grande. É a sua sensibilidade sem tamanho.
Martha Medeiros
terça-feira, 18 de agosto de 2009
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Um pouco de Martha!
A TRISTEZA PERMITIDA
Se eu disser pra você que hoje acordei triste, que foi difícil sair da cama, mesmo sabendo que o sol estava se exibindo lá fora e o céu convidava para a farra de viver, mesmo sabendo que havia muitas providências a tomar, acordei triste e tive preguiça de cumprir os rituais que faço sem nem prestar atenção no que estou sentindo, como tomar banho, colocar uma roupa, ir pro computador, sair pra compras e reuniões – se eu disser que foi assim, o que você me diz? Se eu lhe disser que hoje não foi um dia como os outros, que não encontrei energia nem pra sentir culpa pela minha letargia, que hoje levantei devagar e tarde e que não tive vontade de nada, você vai reagir como?
Você vai dizer “te anima” e me recomendar um antidepressivo, ou vai dizer que tem gente vivendo coisas muito mais graves do que eu (mesmo desconhecendo a razão da minha tristeza), vai dizer pra eu colocar uma roupa leve, ouvir uma música revigorante e voltar a ser aquela que sempre fui, velha de guerra.
Você vai fazer isso porque gosta de mim, mas também porque é mais um que não tolera a tristeza: nem a minha, nem a sua, nem a de ninguém. Tristeza é considerada uma anomalia do humor, uma doença contagiosa, que é melhor eliminar desde o primeiro sintoma. Não sorriu hoje? Medicamento. Sentiu uma vontade de chorar à toa? Gravíssimo, telefone já para o seu psiquiatra.
A verdade é que eu não acordei triste hoje, nem mesmo com uma suave melancolia, está tudo normal. Mas quando fico triste, também está tudo normal. Porque ficar triste é comum, é um sentimento tão legítimo quanto a alegria, é um registro de nossa sensibilidade, que ora gargalha em grupo, ora busca o silêncio e a solidão. Estar triste não é estar deprimido.
Depressão é coisa muito séria, contínua e complexa. Estar triste é estar atento a si próprio, é estar desapontado com alguém, com vários ou consigo mesmo, é estar um pouco cansado de certas repetições, é descobrir-se frágil num dia qualquer, sem uma razão aparente – as razões têm essa mania de serem discretas.
“Eu não sei o que meu corpo abriga/ nestas noites quentes de verão/ e não me importa que mil raios partam/ qualquer sentido vago da razão/ eu ando tão down...” Lembra da música? Cazuza ainda dizia, lá no meio dos versos, que pega mal sofrer. Pois é, pega mal. Melhor sair pra balada, melhor forçar um sorriso, melhor dizer que está tudo bem, melhor desamarrar a cara. “Não quero te ver triste assim”, sussurrava Roberto Carlos em meio a outra música. Todos cantam a tristeza, mas poucos a enfrentam de fato. Os esforços não são para compreendê-la, e sim para disfarçá-la, sufocá-la, ela que, humilde, só quer usufruir do seu direito de existir, de assegurar seu espaço nesta sociedade que exalta apenas o oba-oba e a verborragia, e que desconfia de quem está calado demais. Claro que é melhor ser alegre que ser triste (agora é Vinícius), mas melhor mesmo é ninguém privar você de sentir o que for. Em tempo: na maioria das vezes, é a gente mesmo que não se permite estar alguns degraus abaixo da euforia.
Tem dias que não estamos pra samba, pra rock, pra hip-hop, e nem pra isso devemos buscar pílulas mágicas para camuflar nossa introspecção, nem aceitar convites para festas em que nada temos para brindar. Que nos deixem quietos, que quietude é armazenamento de força e sabedoria, daqui a pouco a gente volta, a gente sempre volta, anunciando o fim de mais uma dor – até que venha a próxima, normais que somos.
A Voz Do Silêncio
Pior do que a voz que cala,
é um silêncio que fala.
Simples, rápido! E quanta força!
Imediatamente me veio à cabeça situações
em que o silêncio me disse verdades terríveis,
pois você sabe, o silêncio não é dado a amenidades.
Um telefone mudo. Um e-mail que não chega.
Um encontro onde nenhum dos dois abre a boca.
Silêncios que falam sobre desinteresse,
esquecimento, recusas.
Quantas coisas são ditas na quietude,
depois de uma discussão.
O perdão não vem, nem um beijo,
nem uma gargalhada
para acabar com o clima de tensão.
Só ele permanece imutável,
o silêncio, a ante-sala do fim.
É mil vezes preferível uma voz que diga coisas
que a gente não quer ouvir,
pois ao menos as palavras que são ditas
indicam uma tentativa de entendimento.
Cordas vocais em funcionamento
articulam argumentos,
expõem suas queixas, jogam limpo.
Já o silêncio arquiteta planos
que não são compartilhados.
Quando nada é dito, nada fica combinado.
Quantas vezes, numa discussão histérica,
ouvimos um dos dois gritar:
"Diz alguma coisa, mas não fica
aí parado me olhando!"
É o silêncio de um, mandando más notícias
para o desespero do outro.
É claro que há muitas situações
em que o silêncio é bem-vindo.
Para um cara que trabalha
com uma britadeira na rua,
o silêncio é um bálsamo.
Para a professora de uma creche,
o silêncio é um presente.
Para os seguranças de um show de rock,
o silêncio é um sonho.
Mesmo no amor,
quando a relação é sólida e madura,
o silêncio a dois não incomoda,
pois é o silêncio da paz.
O único silêncio que perturba,
é aquele que fala.
E fala alto.
É quando ninguém bate à nossa porta,
não há emails na caixa de entrada
não há recados na secretária eletrônica
e mesmo assim, você entende a mensagem.
Ana ...N9ve!
Comemorando 10 anos de carreira , Ana lança sei oitavo CD.Ela está menos melancólica, os arranjos estão como sempre impecáveis e conta com duas parcerias , a do ameriacano Jonh Legend em "Entreolhares" e a espanhola Esperanza Spaldin em "Traição"!
Não gostei da "Era", "8 Estórias" e "Torpedo"
As melhores pra mim são: "Dentro" e "Resta" ( como sempre as mais lentas !)
Gosto da letra de "10 Minutos"( - já passei pelo que a música diz)
Amo o arranjo de " Dentro" (- no fim da música tem o som de grilos cantando que me lembra a noite! Lindo!)
01. 10 Minutos
02. Dentro
03. Tá Rindo, É?
04. Entreolhares (The Way You’re Looking at Me)
05. Era
06. 8 Estórias
07. Resta
08. Torpedo
09. Traição (com Esperanza Spalding e Daniel Jobim)
Enfim , gostei do CD e gostaria de ir ao show dela quando ela vir pro Rio, que deve ser no Canecão!
Beijos...fui!
No Limite do meu estômago!
Comer o olho de cabra é pinto diante do pinto galado que eles comeram! ECA!
Quando eu lembro, da ânsia de vomito!
Guerreiros !
Haja estômago!
domingo, 16 de agosto de 2009
Festa estranha com gente esquisita!
Frases :
"é né ...eu vi a foto dele pequeno e não mudou nada!"
"empurrar a porta do Mac, achando que era puxe em inglês"
"vc é meu norte!" - essa foi a melhor! hahahah
"ta maluuuuca!"
"imitação do tiririca!"
"jo cla dan dan!"
"potinho de ouro no fim do arco - íris!"
"deixa eu ver a canela!"
"baleia!"
hahahahhaha!!!!
A barriga chegou a doer! Muito bom amigas! Valeu!